Um biólogo deu de cara com uma sucuri de cerca de seis metros, no interior de Goiás. Deuci Arruda ficou espantado e surpreso com o surgimento da serpente que “tomava um banho de sol” e atravessa a estrada de terra em direção a uma lagoa.
Deuci fazia uma ronda na fazenda onde trabalha, quando se deparou com a espécie rastejando. “A gente sempre vê o rastro dela aqui atravessando e eu tive a felicidade de encontrá-la. Com certeza ela estava indo para algum ponto de caça para ela”, explicou.
Deuci logo que percebeu a cobra, pegou o celular e começou a filmar, aproximando-se cuidadosamente do animal, atitude que ele não recomenda. (Assista a baixo).
“Você não pode dar oportunidade para ela, não pode chegar próximo a cabeça e nem mesmo do corpo. Ela devia ter uns 150kg, se ela enrola em alguém, são dois segundos para não ter mais vida”, afirmou.
A “anaconda brasileira” mata suas presas e seres humanos, caso ameaçada, por constrição, ou seja, utilizando os próprios músculos do corpo, elas espremem, até que a vítima tenha o fluxo sanguíneo e de oxigênio interrompido.