Por Henrique Paulo
A jovem Glaísa Sabadini de 24 anos, tem a paixão por vacas desde criança, tatuada na pele. Criada no meio rural, teve a iniciativa de aprofundar seus conhecimentos e se tornou técnica em zootecnia e segue cursando medicina veterinária.
Glaísa conta que na propriedade onde residia que fica em Serra Alta, uma das “mimosas” chamou a sua atenção entre as outras e deu o nome de “coraçãozinho” para ela. Devido a uma doença chamada brucelose a vaquinha acabou morrendo, quando decidiu fazer a homenagem.
“Ela era criada para produzir leite, mas para mim foi a melhor vaca que eu já conheci na vida. Nossos momentos jamais serão esquecidos e, por isso, resolvi fazer o desenho dela no meu braço, na tentativa de suprir sua falta e tentar aliviar a saudade”, descreveu.
Motivação para os estudos
Morando na cidade de Pinhalzinho, Glaísa ressaltou que a principal motivação para fazer a graduação está relacionada ao animal de estimação. “Meu maior exemplo de amor, carinho e respeito entre humanos e animais”, detalhou.
